Foi realizado no dia 07 desse mês, na praça dos Imigrantes em Ji-Paraná, a terceira edição do Let’s Go!. O evento começou por volta das 19 horas e contou com a participação de seis bandas, sendo apenas duas de outros municípios (Sam 57 de Cacoal e Kilowatts, de Porto Velho).
A banda que abriu o Let’s Go foi a Sam 57. A apresentação foi prejudicada logo no começo devido a uma queda de energia que durou por volta de cinco minutos. Após o retorno da luz, a Sam apresentou um repertório com apenas uma música própria, porém com covers bem executados e que trouxeram o público pra perto do palco. Rolou de Metallica a Linkin Park, tudo cantado muito bem pelo vocalista Alexandre. Já vi uma outra apresentação da Sam 57 e posso dizer que a do Let’s Go não foi tão boa assim, provavelmente pelo imprevisto do início. Mesmo assim, a banda fez bastante sucesso com o pessoal que estava por lá.
Logo em seguida veio a banda Neófytos. A Neófytos passou por grandes mudanças desde o seu último show no Grito Rock de Jipa. O baterista saiu e, cansados de terem que arranjar um baterista novo de seis em seis meses, Roni (guitarra), Gustavo (ex-baixo) e Pablo (vocal) resolveram se virar sozinhos e formaram um power trio. O Gustavo foi aprender a tocar bateria e o Pablo assumiu o baixo, mesmo sem nunca ter tocado antes. A Neófytos é uma das bandas que faz mais sucesso entre o pessoal daqui de Ji-Paraná, e a primeira apresentação deles como um trio foi bem bacana. O Pablo continua muito bom nos vocais e já toca melhor que muita gente por aí. Gustavo também foi bem na bateria, escorregou um pouco no pedal duplo mas não dá pra ignorar o esforço deles. A Neófytos não fez a melhor das suas apresentações, óbvio, mas seguraram a onda muito bem e surpreenderam a grande maioria do público, que esperava três integrantes indo cada um pra um lado.
Depois da Neófytos foi a vez da Calibre a Gosto. A banda é ótima e fez uma boa apresentação, como sempre. O vocalista Roni já está mais a vontade no palco e eu acho que a Calibre já está pronta pra sair de Rondônia, tranquilamente.
Agora, a Kilowatts. Bom... segundo show que eu vejo da Kilowatts e na boa, a banda não me convence. Eles venceram um concurso chamado projeto Pixinguinha, promovido pela Prefeitura de Porto Velho e tal, receberam uma boa grana pra gravar cd e etc, mas não rola. A Kilowatts não me convenceu e não convenceu quase ninguém. Tudo bem que o evento rolou mais por causa deles, que fizeram a ponte da fundação cultural de Porto Velho com a de Ji-Paraná, ficou tudo bem facilitado pra quem organizou o evento aqui, mas isso não encobre a sucessão de erros que é a Kilowatts. Segundo show que eu vejo, segundo show que ficou vazio.
Depois da Kilowatts, a Tatudikixuti teve a missão de trazer o público novamente pra perto do palco. E conseguiram. Depois de um tempo tendo alguns problemas internos, troca de integrantes e mudança de estilo, a Tatu ta ótima, som redondinho, pesadão e é mais uma banda de Jipa que está pronta pra rodar fora do estado. Outra banda que virou um power trio foi a Di Marco. Após a saída do Alemão (guitarra), o Raphael (vocal/guitarra), Uelton (baixo) e Alexandre (bateria) também resolveram se virar e optaram por não arranjar outro guitarrista. Diferente da Neófytos, ninguém da Di Marco teve que aprender a tocar outro instrumento, só foram se aprimorando, o que deu muito certo. O show foi muito bom, muito mesmo, apesar da guitarra do Raphael ter desafinado um pouquinho. Quase ninguém notou, o show foi bom mesmo, ótimo retorno.
A banda que abriu o Let’s Go foi a Sam 57. A apresentação foi prejudicada logo no começo devido a uma queda de energia que durou por volta de cinco minutos. Após o retorno da luz, a Sam apresentou um repertório com apenas uma música própria, porém com covers bem executados e que trouxeram o público pra perto do palco. Rolou de Metallica a Linkin Park, tudo cantado muito bem pelo vocalista Alexandre. Já vi uma outra apresentação da Sam 57 e posso dizer que a do Let’s Go não foi tão boa assim, provavelmente pelo imprevisto do início. Mesmo assim, a banda fez bastante sucesso com o pessoal que estava por lá.
Logo em seguida veio a banda Neófytos. A Neófytos passou por grandes mudanças desde o seu último show no Grito Rock de Jipa. O baterista saiu e, cansados de terem que arranjar um baterista novo de seis em seis meses, Roni (guitarra), Gustavo (ex-baixo) e Pablo (vocal) resolveram se virar sozinhos e formaram um power trio. O Gustavo foi aprender a tocar bateria e o Pablo assumiu o baixo, mesmo sem nunca ter tocado antes. A Neófytos é uma das bandas que faz mais sucesso entre o pessoal daqui de Ji-Paraná, e a primeira apresentação deles como um trio foi bem bacana. O Pablo continua muito bom nos vocais e já toca melhor que muita gente por aí. Gustavo também foi bem na bateria, escorregou um pouco no pedal duplo mas não dá pra ignorar o esforço deles. A Neófytos não fez a melhor das suas apresentações, óbvio, mas seguraram a onda muito bem e surpreenderam a grande maioria do público, que esperava três integrantes indo cada um pra um lado.
Depois da Neófytos foi a vez da Calibre a Gosto. A banda é ótima e fez uma boa apresentação, como sempre. O vocalista Roni já está mais a vontade no palco e eu acho que a Calibre já está pronta pra sair de Rondônia, tranquilamente.
Agora, a Kilowatts. Bom... segundo show que eu vejo da Kilowatts e na boa, a banda não me convence. Eles venceram um concurso chamado projeto Pixinguinha, promovido pela Prefeitura de Porto Velho e tal, receberam uma boa grana pra gravar cd e etc, mas não rola. A Kilowatts não me convenceu e não convenceu quase ninguém. Tudo bem que o evento rolou mais por causa deles, que fizeram a ponte da fundação cultural de Porto Velho com a de Ji-Paraná, ficou tudo bem facilitado pra quem organizou o evento aqui, mas isso não encobre a sucessão de erros que é a Kilowatts. Segundo show que eu vejo, segundo show que ficou vazio.
Depois da Kilowatts, a Tatudikixuti teve a missão de trazer o público novamente pra perto do palco. E conseguiram. Depois de um tempo tendo alguns problemas internos, troca de integrantes e mudança de estilo, a Tatu ta ótima, som redondinho, pesadão e é mais uma banda de Jipa que está pronta pra rodar fora do estado. Outra banda que virou um power trio foi a Di Marco. Após a saída do Alemão (guitarra), o Raphael (vocal/guitarra), Uelton (baixo) e Alexandre (bateria) também resolveram se virar e optaram por não arranjar outro guitarrista. Diferente da Neófytos, ninguém da Di Marco teve que aprender a tocar outro instrumento, só foram se aprimorando, o que deu muito certo. O show foi muito bom, muito mesmo, apesar da guitarra do Raphael ter desafinado um pouquinho. Quase ninguém notou, o show foi bom mesmo, ótimo retorno.
Por Samira Lima Interior Alternativo
Um comentário:
Samirão arrasando! E o Let's Go também!
Como não ia conseguir fazer nada além de ouvir o som dos caras, fui pra frente de casa curtir o som.
Bom pra caramba!
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