27 de jun. de 2008

Músico que toca em banda não precisa de registro na OMB

é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação

O músico, que participa de um conjunto, não precisa de registro na Ordem dos Músicos do Brasil. O entendimento é da 8ª Turma do Tribunal Regional Federal da 1ª Região (Brasília).
No caso, músicos entraram com um Mandado de Segurança para que pudessem se apresentar sem qualquer impedimento ou ameaça. Isso porque os fiscais da OMB exigiam a carteira de músico expedida pela entidade em bailes e shows. Na primeira instância, o pedido foi parcialmente aceito.
A OMB recorreu. Alegou que é constitucional a exigência de registro e o pagamento de anuidades como condição para o exercício profissional.
“Como a música é forma de expressão artística e cultural, livre de censura ou licença, não é necessária especialização técnica, com freqüência em cursos específicos, sendo desnecessária, também, a inscrição do artista na Ordem dos Músicos”, entendeu a desembargadora Maria do Carmo Cardoso, relatora do caso.
Segundo ela, não há interesse público relevante para a fiscalização. A exigência de formação acadêmica e pagamento de anuidades inviabilizam a expressão cultural e artística da sociedade.
A desembargadora apoiou sua decisão na Constituição, que dispõe no artigo 5º que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença”. A norma ainda afirma que “é livre o exercício de qualquer trabalho, ofício ou profissão, atendidas as qualificações profissionais que a lei estabelecer.”
Como a expressão artística e o livre exercício profissional são direitos fundamentais, a desembargadora explicou que a fiscalização também deve atender interesse público. Nesse sentido, o músico se difere, por exemplo, do médico e do engenheiro. Nesses casos, segundo Maria do Carmo, a falta de qualificação representa óbvio risco para a sociedade. A desembargadora salientou que apenas no caso de professores ou regentes é que deve haver a inscrição na OMB.


Fonte: Tribunal Regional Federal da 1ª Região


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O acorde final


OPINIÃO

Parte III: O futuro ou coisa que o valha.


O Festival Casarão trouxe o diferencial que os debates já feitos via e-mails e MSN’s da vida puderam ser feitos pessoalmente, o que foi muito importante para reavaliação do que a gente chama “cena rock de Rondônia”. Justamente, não estávamos tratando somente da cena musical de Porto Velho, onde foi realizado o Festival Casarão.
A reunião teve como o objetivo a exposição das condições atuais da cena rondoniense e de como articular para haver mais intercâmbios, não se de idéias, mas de circulação de bandas e produtores. Não que isso já não havia sido feito antes, mas a oportunidade de trocar know how in loco trouxe mais aproximação entre os coletivos. Embora muita gente torça o nariz para isso (não economizando palavras pejorativas) o diálogo com outros coletivos Fora do Eixo é de suma importância para a expansão da música independente daqui e devo reforçar: não é o único meio de se fazer isso, mas o diálogo com pessoas que vivem em realidades parecidas com a nossa faz as coisas fluírem de forma mais fácil e cooperativa.
Desta reunião saíram encaminhamentos que já irão se concretizar no segundo semestre, como a confirmação da participação de coletivos do Acre (Catraia) e também de Rondônia (Beradeiros, Raio que Uparta, Interior Alternativo e Vilhena Rock) no I Encontro Nacional Fora do Eixo, que será realizado em Cuiabá entre os dias 04 e 08 de agosto. Além também da efetivação do circuito rondoniense, para gerar intercâmbio com Acre e Mato Grosso, que são os estados mais próximos do nosso.
Outro encaminhamento, que foi fruto de outras reuniões, é a elaboração do projeto do festival Rondônia Independente, a ser executado no segundo semestre, provavelmente em meados de outubro. Quatro cidades rondonienses já confirmaram participação: Cacoal, Vilhena, Ji-Paraná e Porto Velho.
Cenas dos próximos capítulos...
Cacoal – Localizada no centro do estado enfim está se inserindo no “ramo de produções”. A cidade tem boas bandas, mas geralmente não se têm eventos produzidos por gente ligado à cena independente. Situação que acredito que vai mudar, inclusive com a participação da cidade no festival Rondônia Independente. A banda Relicário lançará seu disco em agosto, em um evento que contará com a participação da banda Di Marco, de Ji-Paraná, destaque do Festival Casarão.
Ji-Paraná – Jipa é a cidade mais ativa do interior, além de ser a maior também. Para o segundo semestre estão previstos o Metal Jipa e o Machado Rock (provavelmente agosto). Bandas como Di Marco, Tatudikixuti, Hawk Angel, Urbanóids (em Rio Branco/AC dia 28/06) e Madeiro (em Vilhena dia 30/06) estão entre os destaques da cidade. E Ji-Paraná também está retomando a organização coletiva, processo que ainda está na fase de debates e ajustes para formalização.
Porto Velho – A capital do estado tem várias vertentes que seguramente darão frutos, já nesse semestre. Vinicius Lemos, organizador do Casarão, se consolidou como produtor de eventos e será o coordenador do Rondônia Independente em terras beradeiras. O Projeto Beradeiros está se reestruturando e o coletivo Raio que Uparta pretende em breve divulgar suas ações para o segundo semestre de 2008. Outro grupo que promete (e cumpre) é o Cogumelo Nuclear Produções, com atividades voltadas à cena metal.
Vilhena – Em julho, férias, a prioridade é formalizar o Coletivo Vilhena Rock. Atividades previstas: Encontro X (12 e 13 de julho), Rondônia Independente (outubro) e possivelmente Vilhena Rock Festival (fim do ano). Também está na pauta do coletivo a possibilidade de local para estabelecimento de um estúdio comunitário para as bandas locais bem como pontos da cidade para garantir que os grupos locais possam se apresentar com mais regularidade.


Fim da III parte.


Nettü Regert – Coletivo Vilhena Rock e Enmou


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Di Marco faz uma pequena participação com a nova formação.

- Nesse sábado, as 19:30, no colégio CEDUSP, estará sendo realizado AMOSTRA CULTURAL, com vários atrativos entre eles uma pequena paticipação das bandas: DI MARCO, NITENDO, HANÓI e NERO EXPRESS.

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Angeli

23 de jun. de 2008

Hawk Angel

Na semana passada banda a banda hawk Angel, esteve em estúdio gravando seu primeiro EP “Busca”, com três faixas ( Almas, Busca e Perfeição ), “muito mais do que esperávamos, o resultado foi um EP massa, que irá nos ajudar e muito a divulgar nosso trabalho!”, disse Walker baixista da banda, com um material de qualidade em mãos a banda pode pensar em vôos mais altos, “Nosso próximo objetivo é divulgar esse trabalho pelo dentro e fora do estado, como por exemplo mandar esse material para inscrever a banda no festival Calango em Cuiabá!”, dentro dos planos da banda está a gravação de um DVD independente em meados de setembro.
A banda é cristã e toca um estilo próprio (uma mistura de metal progressivo, hardcore, doom e etc), fundada no inicio de julho de 2007 em Ji-Paraná com o principal objetivo de levar uma mensagem positiva aos jovens.
Formada por Jéssica (vocal), Doriel (Guitarra), Walker (Baixo) e Jardel (Bateria), figuras presentes e participativas no cenário alternativo de Jipa, tanto tocando quanto na produção de eventos, “Acho que a partir desse ano a cena de Jipa crescerá e muito, a união de bandas tem se fortalecido, apoios estão chegando cada vez mais, idéias estão sendo cogitadas e postas em praticas, bandas de vários estilos e com várias propostas estão se unindo para mostrar o quanto a cena de Ji-Paraná é forte!”, afirma Walker, que também é colaborador do Interior Alternativo.
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Apesar de nova a banda já se apresentou numa variedade de eventos, como o Metal Jipa 1 e 2 (Jipa, RO), Conjubaner (Alto Paraíso, RO), Festival 777 (Pvh, RO), Festival Rock e Metal (Jipa, RO), Projeto Adorar 2 (Jipa, RO), Estação Rock (Ariquemes, RO), Grito Rock 2008 (Jipa, RO), Tabernaculo do Rock (Rio Branco, AC), Dio do Desafio (Jipa, RO), Aniversário da município de Presidente Médice (RO), Aniversário do município de Ouro Preto do Oeste (RO), dentre outros, tendo o seu espaço e reconhecimento tanto em eventos gospel quanto em outros festivais.


capa do EP "busca" produzida pelo Interior Alternativo


Confira o EP “Busca” no:
http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/bandahawkangel/

Comunidade no Orkut:
http://www.orkut.com.br/Community.aspx?cmm=40902825


Raphael Amorim
Interior Alternativo e Di Marco.


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Ta rolando no youtube 2 videos da banda Relicário ( http://www.bandarelicario.palcomp3.com.br/ ) se apresentando na Feira da Lua em Cacoal, quem tiver afim de conferir ai vão os links:

sem você:

não diga nada:

Em breve uma matéria bem bacana com a banda Relicário aqui no blog, falando sobre a banda e o lançamento de seu primeiro CD.

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MUITO BOM!!! AHUAUHAUHAUHAA

19 de jun. de 2008

Três acordes, do meio para o final

OPINIÃO

Parte II: Casarão, o Festival

foto: Mariana Paio

Bom, o que era para ser escrito sobre as bandas já foi, bem ou mal relatado diga-se de passagem, então para dar continuidade à opinião em três partes é hora de analisar o festival Casarão.Vinicius Lemos, organizador do festival, procurou diversificar na hora de escolher os convidados. Da imprensa vieram representantes de veículos midiáticos como Rolling Stone, Revista Trip, Urbanaque, Folha de São Paulo, Jornal do Brasil, Amazon sat, Jornais do Interior e Senhor F (que não pôde comparecer), além da cobertura local. Da parte imprensa a cobertura que se diferenciou foi a da Amazon Sat, feita pelo repórter cinematográfico Orlando Júnior, tanto pela qualidade do material veiculado quanto pela repercussão que teve, principalmente na região Norte, agregando valor regional ao festival (a Amazon Sat pode ser vista, em canal aberto, em toda Amazônia Legal).Podcasts a parte, acredito que a cobertura geral do Casarão foi positiva, inserindo o festival no circuito de festivais do Brasil, firmando mais um nome do Norte na mídia especializada, créditos também ao Projeto Beradeiros que com seu Festival também fizeram parte da história de “atração” da mídia, mas há de se firmar que o Casarão desse ano trouxe a consolidação. Enfim, Rondônia, bem ou mal, já faz parte do mapa nacional de música independente.A vinda de produtores da ABRAFIN e Circuito Fora do Eixo também foi ponto importante, senão o mais, para a consolidação do nome de Rondônia no Circuito. Cerca de 12 festivais (incluindo os do interior de Rondônia) estavam representados ali, reunidos para debater a nova realidade musical brasileira.Os debates e semináriosNo dia 30 de abril começaram o ciclo de debates e os seminários. Infelizmente, por motivos de saúde, Hélio Dantas não pôde estar presente para dar início aos trabalhos, contextualizando a história do Casarão, que dá nome ao festival, assim como a história de Porto Velho, consequentemente a de Rondônia. Começaram os debates os irmãos Bruno Dias e Cirilo Pereira, com a mediação de Pedro de Luna. O tema: mídia independente. O auditório da Biblioteca Francisco Meirelles estava bem ocupado, mas logo se saberia que a maioria das pessoas estavam ali para pegar as credenciais das bandas. Cabe dizer que haveria o debate sobre a cena rondoniense, mas ficaram ali só as “figuras marcadas” que entre futebol e viagens, vêm conversando a muito tempo sobre isso, faltou “platéia” para render mais o debate.Então, no dia 01 de maio, FERIADO (dia do trabalhador) houve a rodada mais importante de debates, começando com o “momento atual da música brasileira” com Jomardo Jomas e José Flávio Jr. tratando sobre como está a música brasileira, independente ou não, com foco nos festivais de rock brasileiros. Logo após veio o “mesão” que reuniu os debates sobre a ABRAFIN e o Circuito Fora do Eixo em um só momento. Os dois Pablos, Kossa (Fósforo Cultural) e Capilé (Espaço Cubo), iniciaram a mesa contextualizando o Circuito Fora do Eixo e o que o mesmo trouxe de novo para o cenário brasileiro, como a inserção dos conceitos da economia solidária no mercado da música, a criação de moedas complementares (como o Cubo Card), a circulação de bandas, o conceito do artista igual a pedreiro, pontos de cultura, etc. E vieram Fabrício Nobre (MQN e ABRAFIN) e Lariú (MM Records) tratando da Associação Brasileira de Festivais Independentes, como foi criada, o que está sendo feito em 2008 e o que será feito em 2009, as novas articulações, entre outros assuntos.Vamos aos fatos:O pouco quorum, após a entrega das credenciais das bandas no dia 30 de abril é compreensível, afinal era dia de semana, muita gente não vive de rock.Mas, no dia 1, feriadão, um bom programa seria assistir aos debates. A maioria das pessoas com quem conversei citou que deixaram de participar da rodada por terem compromissos de ensaio com suas respectivas bandas, até aí compreensível, nada mais que natural. Só acho complicado o fato de também a maioria que faltou serem exatamente os que mais questionam os métodos adotados pelo circuito.Frustração igual tive no Intercâmbio Rock ano passado, lá em Ji-Paraná, quando foram convidados vários agentes ligados a coletivos organizados ou bandas para debater sobre o rock de Rondônia, principalmente à movimentação do interior, onde muita gente se acha “injustiçado” por não ter espaços para tocar, mas não procura se interar o que acontece em cada cidade, para poder abrir a possibilidade de contatos. Só aparecem para reclamar que existe panelinha nas cidades, e entre elas, ou então falam que não apoio à cultura. Típico de quem não quer nada sério e para complicar quer atrapalhar a vida de quem está na batalha, não importando, aqui, a forma de trabalho.
O Festival Casarão deste ano trouxe uma boa oportunidade de debate, infelizmente não foi aproveitada muito bem por quem é daqui. Quem veio de fora, para conhecer in loco a cena rondoniense, levou algumas conclusões para seus pares em suas respectivas cidades. Podem até ser conclusões um pouco fora do que é a realidade local. Mas quem poderia contribuir para um debate mais completo não compareceu.




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VANGUART: Clipe de Semáforo é o mais visto do Mtv Overdrive!



A parada dos clipes mais vistos do MTV Overdrive teve uma grande reviravolta! Vanguart assumiu o posto mais alto.

O Vanguart sempre capricha nos clipes, não? Depois de “Cachaça”, agora eles vem com a música “Semáforo”. A galera clicou e eles levaram a medalha de ouro. Ainda, não viu? Então, clica!
http://mtv.uol.com.br/mtvoverdrive/?name=VIDEOCLIPE&vid=245582


Você também pode votar para que o clipe entre no Top 10 MTV no http://mtv.uol.com.br/top10/


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HAWK ANGEL: Chegando aos ouvidos
Jéssica, quem vê essa pequenina não sabe o vozerião q ela tem.

Nesse fim de semana a banda Ji-Paranaense HAWK ANGEL entrou em estúdio para a gravação de uma faixa, no próximo Post um matéria bem bacana.


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Metal jipa 3 em breve...

Mais de 1000 pessoas compareceram no Beira Rio em Ji-Paraná, no dia 20/10/2007(dados da Policia Civil) e prestigiaram o Metal Jipa "PARTE 2" que teve a apresentação de 8 banda de diversos estilos voltados ao Metal. Tamanha presença de público e o sucesso do mesmo pede um terceiro evento......e para q isso seja possivel, conto com a presença confirmada de todos vc's


participem da comunidade--->>>

(http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=37212242)


Obs.: "SILENT CRY" Umas das maiores bandas de Doom Metal da américa latina e "ATHEISTC" banda Symphonic Dark Black Metal, são as mais apontada para estarem no Metal Jipa 3.


Silent Cry: http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=331003

Atheistc:http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=14041043



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13 de jun. de 2008

HEY HEY HEY!


UMA DAS BANDAS MAIS ELOGIADAS DO CASARÃO 2008

A Hey Hey Hey! nasceu no final de 2005 com o nome A Fabrica. Esteve em jipa por 2 vezes, a primeira se apresentado no campus das UNIR, onde conheci a banda com uma formação diferente, a segunda vez foi no Intercâmbio Rock no Ruby Point em 2007, já com a sua primeira Demo intitulada afabrica/heyheyhey com duas faixas (Caso Velho e (In)telectual Semanal) gravadas no estúdio Som da Terra.
Após apresentar-se no Festival Casarão ano VIII, a banda foi alvos de críticos não muito gentis, porém a banda decidiu pela mudança na postura tanto nas músicas, no nome e na cara da banda, atitude que muitos deviam seguir em relação a criticas, que é absorve-las e corrigir o que parece não estar certo, sem perder a identidade.
Com a atual formação (Marcos Felipe – voz e guitarra, Fiorelo – guitarras e barulhinhos, Neila – Baixo e barulhinhos e Gabriel Dantas - bateria) foi indicada como destaque pelo Vilhena Rock Zine no Festival Beradeiros 2007 (a mudança do nome de “a frabrica” para “hey hey hey!” foi anunciada no meio deste show). No início de 2008, a banda lançou seu primeiro EP intitulado Pequeno Monstro (gravação caseira feita por Marcos Fonseca e Luiz Cochi) no Grito Rock do Acre, ao meu ver esse EP é um divisor de águas mostrando uma banda mais madura e com uma sonoridade pesada e moderna recheado de elementos eletrônicos e guitarras sujas, ora me lembrando BLUR outras SONIC YOUTH.
Recentemente apresentou-se no Festival Casarão ano IX onde ganhou elogios da crítica e público, como grande destaque dentre as bandas de Rondônia, tendo o seu EP “pequeno monstro”, vendido no festival por 1 Real, comprado pelo baixista da PITTY. Atualmente, os meninos e a menina da HEY HEY HEY! participam da criação de um novo coletivo em Porto Velho. Além disso, a banda já tem participação confirmada no Festival Vaca Amarela 2008 (Goiânia) e no Festival Calango 2008(Cuiabá).

Gabriel Dantas , Fiorelo, Neila e Marcos -->HEY HEY HEY!

link do site oficial
http://www.myspace.com/bandaheyheyhey

Comunidade da banda

http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=3676343

Fotolog da banda

http://www.fotolog.com/bandaheyheyhey


Sobre o Festival Casarão ano IX.

"Já Hey Hey Hey! (RO) se mostrou uma das grandes revelações do festival. Tocando músicas de seu recém lançado EP Pequeno Monstro, misturaram guitarras agudas com algumas pitadas de eletrônico (tiradas de um tecladinho de brinquedo)."
- Bruno Dias (Urbanaque e Revista TRIP) São paulo

"Hey Hey Hey! é a maior revelação da cena rondoniense, com uma pegada rock interessante e moderna..."
- Pablo Kossa, (Fósforo Cultural) Goiânia

Por:
Raphael Amorim
-Interior Alternativo, Di marco.
Conhecendo o Pequeno Monstro:
No começo de 2008 lançaram o EP “Pequeno Monstro”, em uma edição do Grito do Rock – AC.


“Eu não conheço você” é a faixa inicial e feita de indie rock cru, com guitarras claramente influenciadas pelo “The Libertines”. Um vocal rasgado que aliado à letra soa como um desabafo. Arrisco dizer que é a melhor música do EP.

Em “Do Karma da marca da barca” atentamos para falta de sintonia entre o vocal e o instrumental. Nela temos a primeira aparição de uma das principais marcas da banda – um teclado Casio de brinquedo pertencente ao Gabriel, mas tocado por Fiorelo ou por Neila. O baterista executa uns contratempos interessantes, mas a conversa entre teclado e guitarra fica enjoativa.

Agora é a vez de “Pequeno Monstro” que – claro – gera mais expectativas por ser a faixa-título e dá conta do recado. A proposta da música anterior é bem concretizada nessa – com direito a coral no refrão. Apesar de ter a duração média de dois minutos e meio, ela passa sem sentirmos.

Fechando o EP temos “Brechó”. Destaque para sua introdução interessante. Nessa é a música, percebemos a utilização maior de efeitos digitais do teclado e muito bem, por sinal. Outro pró é a participação mais ativa do baixo. Ousada e perfeccionista são os adjetivos que melhor definem essa composição.

Originada a partir de uma gravação caseira feita por Luiz Cocchi e Marcos Fonseca, nota-se que a produção de “Pequeno Monstro” não foi das melhores, mas não chega a comprometer. A banda apronta o próximo EP para meados de junho, com a promessa de aumentar a qualidade técnica do material.
Vale a pena apostar nesses rondonienses.

Fonte:
http://gritoacreano.blogspot.com

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BANDA URBANÓID'S NO ACRE

Dia 28 de Junho banda Urbanóid's de Ji-Paraná, vai estar se apresentando no 1º CAMPEONATO DE SKATE ANATOTE, no Skate Park do Canal em Rio Branco no Acre, ao lado das bandas SCALPO, TADMOR, MARLTON e o grupo de hip hop IMORTAL CRIO.

CONFIRA O SOM DA BANDA:

http://palcomp3.cifraclub.terra.com.br/urbanoids/

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12 de jun. de 2008

Opinião de três acordes, parte I

Hoje, 04 de junho, completa um mês do término da IX edição do Festival Casarão, realizado em Porto Velho de 30 de abril a 04 de maio (palestras + shows). Neste e nos próximos dois posts, serão expostas idéias que andei remoendo, repensando, mas seria inevitável não posta-las . Que venham as críticas:
OPINIÃO
Parte I: o que veio e o que mudou?
Ao fazer análise do que passou de lá para cá, podemos constatar algumas mudanças em Rondônia, dentre as quais podemos destacar a criação de um novo coletivo cultural na cena porto-velhense (Raio que Uparta) e o surgimento do blog
Resenhas Grindcore.
Sobre o Raio... acredito que era uma tendência natural acontecer, algo que era constatado em conversas pré-Casarão, devido à idéias que surgiam (divisão de núcleos de forma horizontal, beradeiros discos, etc.), mas não eram aplicadas no Projeto Beradeiros – Marcos Felipe, um dos idealizadores do novo coletivo era o presidente do projeto na época do Casarão – por motivos que em breve serão esclarecidos em entrevista com integrantes do ... Uparta.
Quanto ao Resenhas Grindcore: ele surgiu em resposta à quantidade de resenhas ‘indies’, as quais os idealizadores do RG dizem ser tendenciosas e artificiais. O blog de cara chamou a atenção pelo nome e pela maneira direta de escrever de seus autores, com boas matérias no início, que incluíam a questão do teatro de Porto Velho, a diminuição de recursos para o SESC voltados à cultura, uma boa cobertura de shows (SESC, 16/05). Mas o que veio para ser diferente acabou ficando igual quando da crítica do blog à banda Strep (ex-Sedna). Para contextualizar, a Strep é uma banda que inclui em sua sonoridade elementos de pop e ska (há controvérsias) e que em breve lançará seu trabalho. Desde quando se chamava Sedna e era de Porto Velho (agora é do Rio de Janeiro) sabe-se lá porquê era banda “non grata” a muitos integrantes do Beradeiros. Com certeza alguém vai lembrar lá nos comentários. Pelo fato de divulgarem músicas que eram da Sedna, um pouco antigas já, é compreensível a crítica do blog, mas acredito que conforme o texto vai se desenrolando e piadinhas, críticas superficiais vão surgindo, aparece uma contradição. Uma piada só tem graça quando quem conta e quem ouve conseguem rir juntos. Ou seja, o resenhas veio com um diferencial, mas em determinado momento caiu no mesmo ponto negativo que o fez surgir.
O último e polêmico texto (afinal é o resenhas grindcore) foi o “Circuito Fora do Eixo e Rondônia”, de autoria de Elton Costa (Rádio Ao Vivo – Beradeiros) que basicamente repercute a passagem do Circuito Fora do Eixo e Espaço Cubo em terras rondonienses, durante o Festival Casarão, além de fazer uma análise do possível futuro da cena local e regional. Elton questiona a aplicabilidade dos conceitos do Circuito Fora do Eixo, sinceramente visualizei uma propaganda da Assembléia Legislativa no texto, como que se dissesse “Rondônia não é terra de indie”. De fato, o que se sobressai em Rondônia são estilos como metal e hardcore, coisa que justamente o pessoal que vem de fora, principalmente Sudeste, está saturado. Partem também desses estilos as iniciativas de fomento da cena local, sejam elas tímidas ou não. Mas é natural, por exemplo, sobressaírem bandas como Recato e Hey Hey Hey, que escapam do lugar comum e apresentam propostas diferentes. Nada contra o hardcore, até porque minhas influências partem daí, mas o pessoal tem que contextualizar, entender e assimilar críticas, senão todos ficamos parecendo crianças que não conseguem chamar a atenção por bem, então, abrem o berro.
O Resenhas Grindcore revela o quão antagônica é o Projeto Beradeiros e a cena musical de Rondônia: temos gente de potencial, ideologias fortes (muitas beiram o radicalismo) e um humor ácido e sincero, que se não for bem dosado, pode se tornar pastelão.Fim da primeira parte...


Nettü Regert, Coletivo Vilhena Rock e Enmou.

O PEQUI ROCK:::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::



é um Festival de Música Independente, que aconteceu em sua primeira edição, em Dezembro de 2006, e surgiu da necessidade de ter um festival para as bandas se apresentarem. O nome Pequi Rock é uma homenagem ao Pequi, que é um fruto típico do cerrado, e tanto influencia a cultura regional.
Em 2008, a segunda edição, do PEQUI ROCK acontecerá nos dias 24, 25, 26 e 27 de Setembro e será gratuito, em praça pública.
A programação do Festival apresenta uma variedade de atividades de artes integradas, onde nos dias 24 e 25 acontecerão palestras, seminários e oficinas, sobre temas diversos, como música, cinema, artes cênicas, literatura e meio ambiente. E nos dias 26 e 27, acontecerão os shows e intervenções.
Essa pluralidade possibilita maior integração entre a música e outros segmentos da cultura.
O Festival é uma oportunidade de estimular a cena local e integra-la a um circuito que existe em todo Brasil.
As inscrições serão feitas pela internet. O regulamento e a ficha de inscrição estão disponíveis nos tópicos do blog.
As inscrições podem ser feitas até o dia 20 de Julho de 2008.




MAIS INFORMAÇÕES NO BLOG DO FESTIVAL

http://www.pequirock.blogspot.com.br/



texto retirado do blog (http://www.pequirock.blogspot.com.br/ )


APERITIVO::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::::

1 de jun. de 2008

DIA DO DESAFIO

Pablo: neófytos

Apesar da grande diversidade de acontecimentos durante o dia do desafio, só puder acompanhar A apresentação cedida a bandas do cenário alternativo, espaço lá pelas 23:35, cedido as bandas Neófytos e Hawk Angel, ambas de som pesados.
A Neófytos (http://www.neofytos.palcomp3.com.br) subiu ao palco logo após uma banda de forró, não me lembro se Fusão ou Nódia de Banana, então calcula-se o grande choque que esperava o publico, porém a quantidade de pessoa que curte e acompanham o trabalho das duas bandas já lhes garantem um não tão grande mais fiel público, a banda que cada vez mais toca músicas próprias tem visto o resultado nas apresentações, onde um bom numero de pessoas já cantam suas canções, incluindo esse que voz fala, tem aumentando. A banda tocou pérolas do seu repertório como Astroscopia e os ótimos covers do Sepultura, resaltando que qualidade dos mesmo no palco só tem melhorado, o sempre performático e furioso Pablo garantiu a diversão até nos momentos finais onde disse ao presentes que se possível dessem uma contribuição pra que eles possam comprar um pedal duplo e um prato para a bateria, arrancando gargalhadas e alguns reais do amigos.
Jéssica: Hawk Angel


A hawk Angel é uma banda que tem tido uma boa aceitação do publico que no geral indo pouco além devido ao seu estilo ser voltado para o góspel, o que não deixa banda de foram a cena e do gosto de outros públicos. Houve uma pequena demora pro inicio devido ao velho problema de “fonte”, porém como sempre uma boa apresentação, a vocalista é um caso aparte mostrando um vozeirão com carinha de menina, e um batera com uma pegada firme.
Na soma do fatores foi bem legal a apresentação das bandas, ambas sabem os pontos que precisam melhorar e tem feito isso e sentido o retorno desse trabalho.


Raphael Amorim - Interior Alternativo - Di marco
raphamorim_dimarco@hotmail.com
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Porto Velho e sua visão cubista



Após o Festival Casarão e a passagem do Espaço Cubo por Porto Velho, percebeu-se que a chama dos movimentos reacendeu, principalmente para o Projeto Beradeiros que encontra-se sobre uma intensa e tumultuada chuva de ataques e contra-ataques.
Antes de aprofundarmos na atual conjuntura da cena de Porto Velho, precisamos rever alguns pontos históricos do Projeto Beradeiros.
Festival Beradeiros: Surgiu em meados de 2005 com a necessidade e o objetivo de unir as cenas do Acre e Rondônia, bem como realizar eventos que valorizassem as composições próprias. O projeto logo ganhou uma grande aceitação por partes das bandas e do público local. Os contatos se intensificaram e chegaram a outros horizontes do país.
Após o Festival Beradeiros de 2007, grande parte dos fundadores do Projeto Beradeiros teve que deixar o projeto, alguns por motivos pessoais, outros motivos profissionais, surgiu então uma nova geração que ficou com a missão de dar continuidade a esse fruto. Com uma nova visão, novos ânimos, e com pouca participação das bandas de Porto Velho o projeto realiza o Grito Rock Porto Velho e logo depois acaba parando. Momento no qual ficou a tal reflexão “Aonde foi que erramos?”.
Espaço Cubo e o Circuito Fora do Eixo: O Circuito Fora do Eixo é uma rede de trabalhos concebida por produtores culturais das regiões centro-oeste, norte e sul no final de 2005. Começou com uma parceria entre produtores das cidades de Cuiabá (MT), Rio Branco (AC), Uberlândia (MG) e Londrina (PR), que queriam estimular a circulação de bandas, o intercâmbio de tecnologia de produção e o escoamento de produtos nesta rota desde então batizada de Circuito Fora do Eixo. A rede cresceu e as relações de mercado se tornaram ainda mais favoráveis às pequenas iniciativas do setor da música, já que os novos desafios da indústria fonográfica em função da facilidade de acesso à qualquer informação criou solo ainda mais fértil para os pequenos empreendimentos, especialmente àqueles com características mais cooperativas. (texto extraído do site

www.foradoeixo.org.br).
Na mesma época que conhecemos o Fora do Eixo, logicamente, conhecemos o Espaço Cubo, afinal dá pra confundir né, sendo um coletivo nacional e internacionalmente conhecido, que nos mostrou e nos mostra até hoje a importância da troca de experiências e tecnologias, bem como a importância da organização de cada cena, porém houve uma parceria de fato com o Projeto Beradeiros.
A Atual Cena
Após a participação do Espaço Cubo como parceiro do Festival Casarão, realizando funções que em Porto Velho seria difícil encontrar, ocorre uma quebra nas relações harmoniosas e pouco produtivas dentro do Projeto Beradeiros. Marcos Mitos, o então presidente do Projeto Beradeiros, decide deixar o projeto com o intuito de formar um novo coletivo alegando que suas idéias não caberiam no formato do Beradeiros, acredito que devido ao espírito político anarquista deixado pela extinta Tribo do Rock ou ainda que suas idéias não agradassem os membros restantes.
Este fato causou muita instabilidade na cena de Porto Velho, ocorre ataques agressivos e discussões muitas vezes tolas. Associou-se então tal fato a passagem do Cubo por nossa terrinha. Uma vez que o projeto sempre viveu entre amor e ódio, porém, mais ódio do que amor com os objetivos, muitas vezes ocultos do Espaço Cubo...
Por muito tempo houve sempre polêmica entre Porto Velho e o Espaço Cubo, que tal formato não caberia em nossa terra, que o cubo privilegia o estilo Indie, e blá blá blá.
Ouvi algumas opiniões sobre qual o efeito dessa passagem do Espaço Cubo, o que o Cubo poderia trazer de útil para nós e se algo mudou em nossa cena:
"Trouxe muitas coisas boas, abriu nossas cabeças, pra tipo: dá certo se tu correr atrás, com seriedade e afinco, acho que serve demais" (Raphael – Di Marco – Ji-Paraná)
“nem tudo que é possível lá hoje...é possível aqui hoje..
o pessoal do fora do eixo fazem política muito bem....é o que precisamos aprender...os caminhos políticos....a gente saber como conseguir e obter o que nos é de direito”
(Rafael Altomar – Bicho do Lodu)
“mudou, na articulação para fora do estado, ou seja, na possibilidade de troca de tecnologia com outros cantos do país” (Nettü – Vilhena Rock)
“Em parte, boas trocas de experiência que resultaram em acender a chama do independente mesmo em várias pessoas (aonde vai dar essa chama num sei, mas acendeu)” (Vinicius Lemos – Fan Rock)
O Circuito Fora do Eixo é uma das armas que as bandas independentes possuem, e que devem usar o máximo possível, pois pode facilitar a divulgação das mesmas, mas... Como tudo na vida existe o tal do "mas". Acho que há uma ênfase muito grande em certo estilo musical, o que acaba consequentemente diminuindo o espaço de outros estilos menos agradáveis aos ouvidos de quem não está acostumado com o “barulho”... Vejamos um exemplo. Num festival qualquer do Circuito Fora do Eixo os jornalistas vão sempre falar mais das bandas do estilo "indie" e bandas de punk, hardcore, heavy metal terão seus espaços reduzidos nos comentários e muitas vezes nem serão citadas, nada mais normal que isso. Ora se a especialidade e preferência pessoal é o "indie" nada mais justo que resenhar bandas de “indie”, o problema gira em torno das resenhas e apoio concedidos aos estilos mais "barulhentos", estas, sempre estão forradas, transbordando ignorância e preconceito musical, comentários do tipo "banda legal, mas não vejo futuro", “músicas iguais as do Sepultura” “músicas iguais as do Ratos de Porão”
São comuns nestes meios... E se trocarmos as figurinhas de lugar? Iríamos a um festival em que fosse o inverso os comentários seriam a mesma coisa, o punk, hardcore, heavy metal seriam enaltecidos,enquanto que o “indie” receberia exatamente as mesmas críticas, “parece cachorro grande” “bandas chatas” “parece los hermanos” então chego a seguinte conclusão: as coisas funcionam pra quem deve funcionar, pra Coveiros não funciona, prefiro continuar nos buracos do hardcore mesmo. (Giovanni Marini – Coveiros)
Acredito que em longo prazo essa passagem não tenha grandes efeitos, há algum tempo já se notam outros movimentos atuando em Porto Velho, podendo citar o Fan Rock que realiza o Festival Casarão, o Cogumelo Nuclear que realiza grandes eventos de metal,, O movimento Underground de Porto Velho com bandas e evento de rock gospel underground, e as próprias bandas como a Rádio ao Vivo que realiza as Under Rock’s. As vezes penso num futuro com divisão de bandas como rótulos, desse ou daquele coletivo ou movimento, nesse evento só toca banda do meu movimento e naquele só toca banda daqueles movimento, algo com o espírito do garoto dono da bola que não joga nada (hehe).
Como minha visão de futuro Administrador, vejo que o que é certo é a necessidade de uma organização maior dos movimentos, obtendo seriedade de seus membros, articulação, profissionalismo, planejamento, estarmos com os objetivos claros, com nossa missão e visão, e o que acho primordial, pensamento coletivo, se é pra ficar num coletivo de bandas, não podemos ser egoístas e querer beneficiar apenas a minha ou aquela banda, é preciso ser consciente, afinal, é um coletivo.
É necessário antes de tudo que o povo de Porto Velho conheça suas bandas. Valorizarmos o nosso produto, que os eventos sejam auto-suficientes e que se construa uma cena realmente forte.
Porto Velho hoje implora por uma organização de seus movimentos, é certo que não dependemos do Espaço Cubo, do Bush ou do Coelhinho da Páscoa ou quem quer que seja. Somos apenas dependentes de nossas atitudes e ações.


Elton Costa – Projeto Beradeiros – Rádio ao Vivo